terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Moradores do córrego representam Apodi na 12ª Oficina de Inclusão digital

O geógrafo Caubí Torres, e a pedagoga Rosineide Torres, representaram o município de Apodi RN na 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social que se realizou de 11 a 13 de dezembro na capital federal Brasília. 

O evento reuniu 1500 participantes, entre representantes de governos, especialistas da área, militantes da cultura digital e monitores de telecentros. Realizada desde 2001 em diferentes cidades do país, a oficina tem como eixo fundamental a inclusão social e é um espaço de discussão de estratégias que promovam a apropriação das tecnologias digitais pela população.

A Oficina foi realizada por organizações da sociedade civil, em parceria com a Associação Software Livre.Org, para debater e nortear as principais políticas públicas relativas ao acesso da população à banda larga, ao uso da tecnologia na educação e à garantia da prática da democracia na rede.

Sabemos que apesar de nossas ações, estamos vivendo um momento crítico. Chegamos ao final do ano sem um Marco Civil da Internet aprovado, sem o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil para facilitar e inovar na gestão de parcerias, e, ainda, sem vislumbrar a concretização de uma regulação democrática dos meios de comunicação. Esses espaços de discussão ajudam a indicar ações de políticas de inclusão digital no país. 









quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Apodi sendo representada em evento na capital federal semana que vem


De 11 a 13 de dezembro Brasília receberá a 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social. O evento pretende reunir cerca de 1,5 mil participantes, entre representantes de governos, especialistas da área, militantes da cultura digital e monitores de telecentros. Realizada desde 2001 em diferentes cidades do país, a oficina tem como eixo fundamental a inclusão social e é um espaço de discussão de estratégias que promovam a apropriação das tecnologias digitais pela população.

O evento é realizado por organizações da sociedade civil, em parceria com a Associação Software Livre.Org, para debater e nortear as principais políticas públicas relativas ao acesso da população à banda larga, ao uso da tecnologia na educação e à garantia da prática da democracia na rede.

O geógrafo Caubí Torres, coordenador da Estação Digital Espaço Virtual, localizada no sítio Córrego, Apodi RN e Rosineide Torres, pedagoga e tutora de educação a distância da Rede E-tec da Escola Agrícola de Jundiaí irão representar o município no evento. 


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Jovens de todo o Brasil se reúnem em prol da educação no meio rural

A educação no campo foi o tema principal do primeiro dia da Oficina Juventude Rural e o Direito à Educação do Campo. Cerca de 50 jovens de todo o Brasil estão em Brasília para debater o futuro do ensino no rural brasileiro. O Conselho Nacional de Juventude, em parceira com o Comitê Permanente de Juventude Rural do Condraf, promove a oficina, que se encerra nesta quinta-feira (05).

Pela manhã, os jovens avaliaram os desafios para a garantia do direito à educação para a juventude camponesa. “Houve uma reflexão sobre o acesso ao ensino e temos muito a melhorar, quando comparado ao urbano. A procura tem crescido, mas precisamos continuar tendo atenção com esse segmento”, afirmou a assessora especial para juventude rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ana Carolina Silva.

Representantes do Incra e do Ministério da Educação apresentaram aos jovens presentes avanços e estratégias futuras das políticas governamentais em relação à juventude rural e educação no campo Os programas Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), o Nacional de Educação do Campo (Pronacampo) e Nacional de Inclusão de Jovens do Campo (ProJovem Campo) foram detalhados pelos expositores para incentivar um debate sobre a necessidade de melhorias do ensino no meio rural.

“É importante termos a opinião deles para formular políticas públicas direcionadas ao fortalecimento da educação e acompanhar as boas experiências dos movimentos sociais, que vêm com ideias interessantes para desenvolver a educação no campo e torná-la universal”, avaliou Ana Carolina.

Diferencial
Representante dos povos indígenas na oficina, Francisca Marciane Menezes, 21 anos, saiu de Caucaia (CE) esperando voltar com boas notícias para sua comunidade. Segundo a indígena, falta um pouco mais de atenção para sua comunidade. “Às vezes, a política demora a chegar lá na ponta, e eu vim lutar por isso. Esses programas precisam chegar a comunidades indígenas”, ponderou.

Marciane, como gosta de ser chamada, cursou todo o colegial e parou no ensino médio. Ela afirma que esse é seu diferencial em relação aos colegas. “Eu tinha que me deslocar para a cidade, não tinha escola indígena. O estudar é fundamental para saber o que queremos”, garantiu a jovem.

A Oficina Juventude Rural e o Direito à Educação do Campo termina, nesta quinta-feira (05), com a formação de grupos de trabalho. O objetivo dos grupos é formular proposições estratégicas para assegurar o direito do jovem à educação.

Texto copiado do MDA