sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Site da COOPAPI no ar

Aos parceiros da COOPAPI.
Bem amigos, está entrando no ar, mais uma conquista da COOPAPI e um espaço de divulgação de nosso trabalho. Já temos o nosso blog (coopapi.blogspot.com, além dos parceiros, mas agora se soma o site da Coopapi. http://www.coopapi.com.br/.
Na verdade ainda estamos em fase de teste, mas gostaríamos que vocês e-leitores também contribuíssem com a construção deste espaço.
Se tiver sugestões sobre layout, informações, etc. fique a vontade. Mande um e-mail para coopapirn@hotmail.com que estaremos prontos para atender sua solitação.

Com frustração ou sucesso, nordestinos fazem caminho inverso e deixam o sul do país


Em 1938, o escritor Graciliano Ramos contou a história do retirante Fabiano. O livro "Vidas Secas" retrata o Nordeste e a retirada dos sertanejos para outras regiões do país. Passadas décadas de migração, o nordestino começa a fazer a viagem de volta. "Se fosse hoje, Graciliano contaria o Nordeste sob a ótica do Bolsa Família e da Previdência, e com a volta dessa família nordestina sem perspectiva em São Paulo", compara o professor de economia regional da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) Cícero Péricles. Em seis anos, mais de 400 mil nordestinos voltaram para sua cidade de origem.

Os famosos paus-de-arara, que durante boa parte do século 20 foram o símbolo da migração nordestina para o "Sul", deram lugar aos ônibus que trazem os nordestinos de volta à terra natal. Ao contrário do que existia até o início desta década, hoje os números apontam que a região Nordeste recebe mais pessoas do que envia.

A esperança em ter uma vida melhor levou milhões deles a tentar a vida em outras regiões, em especial o Sudeste. Morar no sul do país sempre foi um sonho de quase todo sertanejo nordestino, como o trabalhador rural Leonardo Tavares, 22. Morador da zona rural do município da Pedra, no sertão de Pernambuco, o jovem conta que o desejo de morar em São Paulo, virou frustração no ano passado. "Não posso dizer que realizei o sonho porque pensei que era uma coisa e era outra. Eu fui trabalhar à noite, em uma usina de cana, e era muito perigoso. Então voltei com seis meses de trabalho", afirma.
De São Paulo, ele conta que trouxe apenas R$ 2.000, que investiu para comprar um terreno. Em Pernambuco, voltou a trabalhar no roçado e vive na casa dos pais, que são aposentados e recebem um salário mínimo cada um. "Hoje voltei para casa e jamais retornarei a São Paulo. Vou construir minha casinha no terreno que comprei e viver aqui, perto de minha família", conta.

Há também quem volte para perto da família por ter perdido o emprego. O técnico em mecânica João Abelardo, 49, morou por 17 anos em São Paulo e voltou em 2008 após ser demitido, no ano passado, de uma montadora em São Caetano, no ABC paulista. "Falaram que era a crise mundial. Muitos foram demitidos. Como estava difícil arrumar emprego e tinha um dinheirinho, voltei para minha cidade [Arapiraca, no agreste de Alagoas]. Vou pegar o dinheiro que ganhei e tentar montar o meu negócio", disse.

Sucesso no Rio
Entre os inúmeros casos de retorno frustrado, alguns regressos do Sudeste acontecem após carreiras bem sucedidas. Depois de 32 anos trabalhando como jockey, Juvenal Machado deixou a fama de recordista em vitórias no GP Brasil de Turfe (cinco vezes campeão) e retornou ao alto sertão de Alagoas, em 2002. Ele hoje mora na cidade de Delmiro Gouveia e tem uma fazenda onde cria animais e, claro, ainda monta cavalos.
Apesar do sucesso como atleta, Juvenal conta que, assim como todo nordestino, teve que "ralar" muito para alcançar a fama. "Comecei como tratador de cavalos, depois entrei na escolinha de turfe. A primeira vitória chegou em 1971. Disseram que eu tinha talento. Acreditei e fui adiante", contou.
Em julho do ano passado, ele virou tema do documentário "Lá vem o Juvenal" - numa referência à frase que marcou as narrações do locutor oficial do Jockey Club do Rio de Janeiro, Ernani Pires Ferreira.

Mas a aposta no Sudeste ainda é uma tônica do nordestino que quer melhorar de vida. A jornalista Andréia Amorim arrumou as malas e deixou Garanhuns, terra do presidente Lula em Pernambuco, para tentar a vida em São Paulo como cantora de rock lírico no ano passado.
"Decidi morar em São Paulo porque é uma cidade cosmopolita, que abriga todos os gêneros, todas as tribos. Primeiro morei em Campinas, mas agora estou na capital. Me mudei com a intenção de viver de música mesmo, divulgar o trabalho, e a receptividade tem sido muito boa", comemora a cantora, que quer voltar ao Nordeste apenas para fazer shows.
 
Carlos Madeiros
Especial para o UOL Notícias em Maceió

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Seminário sobre a cultura do Algodão - Convite


A Embrapa Algodão, Emparn e Parceiros, convidam-lhes para participar do Seminário sobre a Cultura do Algodão na Chapada do Apodi-RN, composto de duas Palestras e um Dia de Campo, a serem realizados nos dias 13 e 14 de janeiro de 2010.

PROGRAMAÇÃO
Dia 13: Palestras
Local: Casa da Cultura
Horário: 19:00hs às 22:00hs
- Perspectivas do algodão no Rio Grande do Norte
- Resultados de Pesquisas do Projeto Geração e Transferência de Tecnologias para a sustentabilidade do Algodoeiro no Semiárido Nordestino.
Palestrantes:
- Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa Algodão)
- Marcone Cézar Mendonça das Chagas (Emparn)
- Baskara Cenan (Intecot)
- Valdinei Sofiatti (Embrapa Algodão)


Dia 14: Dia de Campo
Local: Estação Experimental da Emparn, Km 01 da Estrada Apodi-Lajedo de Soledade.
08:00hs - Recepção, Inscrição e Café da Manhã.
1ª Estação: 09:00hs - Abertura.
2ª Estação: 09:30hs - Cultivo do algodão irrigado.
3ª Estação: 10:00hs - Manejo de pragas.
4ª Estação: 10:30hs - Manejo e monitoramento de água no algodoeiro.
5ª Estação: 11:00hs - Colheita e pós colheita.
12:00 às 13:00hs - Almoço e Encerramento.

Palestrantes:
- Valdinei Sofiatti (Embrapa Algodão)
- Carlos Domingues da Silva (Embrapa Algodão)
- Florisvaldo Xavier Guedes (Emparn)
- Bergson Guedes Bezerra (UFCG)
- Felipe Macedo Guimarães (Embrapa Algodão)

domingo, 10 de janeiro de 2010

História de Rio Novo, Apodi - Baixe aqui


ORIGEM DO NOME RIO NOVO
Segundo Raimundo Alves da silva, de 80 anos morador nascido na comunidade, o nome Rio Novo foi dado pelos moradores do lugar no ano de 1817, quando ocorreu a primeira enchente naquelas terras que até então não tinha nome. As águas de um rio próximo passaram para essas terras através de um canal (uma baixa) que se abriu como o resultado de muitas chuvas durante o intenso inverno ocorrido naquele ano, assim se formou um novo rio.

Estas informações fazem parte de um trabalho de pesquisa feito por Ivoneide Soares, Ivanilma Soares, Bruna Rafaela e Alexandre Isaac, moradores da Comunidade de Rio Novo e Alunos da Escola Zenilda Gama. A pesquisa foi orientada pelo professor Caubí Torres.


O centro de assisténcia social ao idoso foi palco de mais uma grande festa nesta sexta feira, 08/01/2010, com a presença de um grande público foi realizada a gravação do 1º DVD da banda de Chico de Elvira, o melhor forró pé de serra da região, este fato é de grande relevãncia pois Chico de Elvira é uma referéncia cultural da nossa cidade. desde jovem anima festas em nossa região e agora, com a iniciativa de Laete Oliveira e apoio cultural de Gorete Silveira, conseguiu realizar um antigo sonho. Parabéns Chico de Elvira que Deus o abeçoe e que os apodienses abrace esse seu trabalho você merece.

Os jovens de terceira idade que participaram do evento sentiram grande alegria por serem participação especial nessa grande festa, eles dançaram, gritaram, subiram no palco para abraçar os integrantes da banda, foi uma tarde de muita felicidade para os que ali se encontravam.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Sindicato vai entrar com ação civil pública contra Borys Casoy


 “O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), José Moacyr Malvino Pereira, afirmou que irá entrar com uma ação civil pública contra o jornalista Boris Casoy, por sua declaração sobre o trabalho dos garis no Jornal da Band.

“Vamos entrar com uma ação civil pública para que ele se retrate na Justiça. Já assinei a procuração”, declarou o presidente da entidade.

O apresentador do Jornal da Band tem sido criticado desde o dia 31/12, quando saiu no ar o áudio de uma declaração sobre os garis que desejavam feliz ano novo. Ainda na vinheta do jornal, sem saber que seu microfone estava aberto, Casoy declarou:

“Que merda. dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. Dois lixeiros… O mais baixo da escala de trabalho”.

No dia seguinte, no mesmo jornal, o apresentador pediu desculpas pela atitude.

“Ontem durante o intervalo do Jornal da Band, num vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, por isso quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do Jornal da Band”, disse.

Nesta segunda-feira (04/12), o Siemaco entregou na TV Bandeirantes uma carta de repúdio a Boris Casoy.

“Não aceitamos as desculpas do apresentador, que foram meramente formais ao ser pego ao manifestar o que pensa e que, infelizmente, reforça o preconceito de vários setores da sociedade contra os trabalhadores garis e varredores…”

Em uma nota oficial no site do sindicato, a entidade também criticou o desmerecimento dado ao trabalho dos garis.

“Lamentavelmente Casoy demonstrou não dar valor ao importante serviço prestado por nossos trabalhadores, humilhando-os publicamente. Ele esqueceu-se que limpeza significa saúde pública e, se nossos ‘lixeiros no alto de suas vassouras’ não cuidassem da nossa cidade, certamente viveríamos no caos. Com certeza, podemos viver sem notícias, mas não sem limpeza”, diz a nota.

A assessoria de imprensa da Band informou que o apresentador já pediu desculpas em público. A direção de jornalismo da emissora ainda não se manifestou sobre o caso.”

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um dos piores empregos do mundo

Ao contrário do que se pensa, o emprego mais perigoso do mundo não está em nenhuma violenta cidade brasileira, nem no escritório de uma empresa que lida com negócios de alto risco. Ele está, mais precisamente, num zoológico tailandês.


Somphop, de apenas 22 anos, leva a vida “brincando” com enormes crocodilos. Uma série impressionante de fotos, publicada pelo Daily Mail, mostra o jovem domador fazendo acrobacias insanas, como colocando a cabeça entre as mandíbulas do animal e carregando-o.
Isso é o que se chama "ter coragem"
Fonte: colunistas.ig.com.br

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Fotos da Confraternização da COOPAPI

No último dia 23 de dezembro, aconteceu na sede da Associação Atlética Banco do Brasil - AABB, a Confraternização Natalina da Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural Sustentável-  COOPAPI.
Estiveram presentes vários cooperados, sócios da Associação de Mini Produtores de Córrego e Sítios Reunidos - AMPC e Grupo de Jovens São Pedro - GRUJOSP.
Os participantes da confraternização puderam passar o dia de lazer, com comes e bebes, distribuição de brindes, brincadeiras entre outros.
Veja as fotos da Festa:

Robson Namara, Gerente BB, Fátima - Presidente da COOPAPI e Paulo Chacon, Representante da FBB

Neildon e Joseraldo

Nelson Gonçalves - Gerente do Banco do Nordeste e Fátima

Paulo Chacon e Fátima

Robson, Paulo Chacon, Fátima e Nelson

Professora Nildete e Keiliana

Rosi Torres recebendo a premiação entregue por Chacon

Sócios recebendo brindes

Cláudia Suassuna entregando brinde ao sócio Roberto

Joseraldo e Caubí Torres

Reginaldo Câmara - Pte da AMPC recebendo brindes de Zilma

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

1º de janeiro: Dia da Confraternização Universal e da Paz



O primeiro dia do ano pelo calendário da Era Comum foi escolhido pela Organização das Nações Unidas para promover a fraternidade universal. Para todos os povos, é tempo de recomeçar
A chegada de um ano sempre desperta a expectativa pela abertura de um novo ciclo, cheio de transformações. Essa época, verbos como recomeçar, reconstruir, repensar e tantos outros “re” parecem fazer mais sentido do que no restante do tempo. Simpatias e tradições reforçam ainda mais esses significados em torno da festa: comer lentilha, pular ondas, vestir branco.

Ao brindar o recomeço, além de sorte, também são bem-vindos os desejos de paz e fraternidade.
Em 1968, o papa Paulo VI escreveu uma mensagem lançando a ideia da comemoração do Dia Mundial da Paz. No texto, sugeria que esta não fosse uma comemoração exclusivamente católica, mas que ganhasse adesão ao redor do mundo com “caráter sincero e forte de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil”.

Ainda que desde 1981 o Dia Internacional da Paz seja comemorado em 21 de setembro, a data de 1º de janeiro é reconhecida pela ONU como o Dia da Confraternização Universal, ou seja, do diálogo e da paz entre os povos.

Novo ciclo
A palavra francesa Reveillon significa “acordar” e era usada no século 17 para designar jantares longos e chiques realizados durante o ano.
Com o tempo, acabou popularizando-se como sinônimo da festa de passagem de ano.
A comemoração do Ano-Novo tem sua origem intimamente ligada à natureza.
Dois mil anos antes da era cristã, os antigos babilônios festejavam a entrada de um novo ciclo anual no início da primavera no hemisfério norte, que equivaleria ao dia 23 de março do calendário cristão.
Nessa época, era feita a plantação de novas safras, daí a noção de reinício, preservada até hoje.
Já os gregos celebravam o início de um novo ciclo entre 21 e 22 de dezembro, mas o ritual também representava o espírito da fertilidade.
A festa era pelo renascimento anual do deus Dionísius, a quem homenageava-se desfilando com um bebê em um cesto.
Os egípcios comemoravam o Ano-Novo quando a estrela Sírius surgia no horizonte de Mênfis, a cidade dos primeiros faraós.
A data (16 de julho no calendário cristão) marcava o começo da enchente anual do rio Nilo.

Datas diferentes, sentidos iguais
Na China, a passagem do ano cai no fim de janeiro ou início de fevereiro, porque segue-se o calendário lunar.
Os judeus têm sua celebração de Ano-Novo no primeiro dia do mês de Tishrei, primeiro mês do calendário judaico (meados de setembro ou começo de outubro): é o Rosh Hashaná, a “festa das trombetas".
Para os islâmicos, o ano novo cai em maio, pois a contagem islâmica corresponde ao aniversário da Hégira (que em árabe significa emigração), cujo ano zero corresponde ao 622 da era cristã, ocasião em que o profeta Maomé deixou a Cidade de Meca e se estabeleceu em Medina.
Independentemente de crença ou data, o começo de um novo ciclo é um convite para que se repense e se qualifique a relação com o próximo e com o mundo. Feliz 2010!
Fonte: Procuradoria Regional da República 4ª Região – com informações de Scritta e Themis.

Nota do Blog: Que em 2010, o sentido da paz muito falado no dia de hoje possa transpassar todos os outros dias do ano, afinal não "se paga" nada para promover a paz. Feliz 2010 com muita esperança na construção de dias melhores para todos nós.